Passou a operar a partir de março a Central de Logística e Apoio do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, em Brasília (DF). A entrega das instalações faz parte do apoio do Fundo Amazônia ao Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais – Prevfogo, principal estrutura federal no país com atuação, tanto no combate direto a incêndios florestais e queimadas não autorizadas, quanto na indução de mudança da cultura do uso do fogo na agricultura. Apoiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para melhoria do Prevfogo na capacidade de monitoramento e resposta aos incêndios, a central logística foi instalada na sede do Ibama.
De acordo com informações do BNDES, o apoio do Fundo Amazônia no valor de R$ 14,6 milhões não reembolsáveis, foi direcionado à Central de Logística e para a realização das atividades de manejo integrado do fogo em áreas prioritárias do país. Foram adquiridos caminhões rodofogo, kits de proteção individual, equipamentos de combate e de sistema de radiocomunicação.
O setor de árvores cultivadas somou uma receita bruta de R$ 244,6 bilhões em 2021. Os números foram divulgados pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e estão no sumário “Conheça o setor de árvores cultivadas”, disponível no site da instituição. O setor também foi responsável pela exportação de US$ 11,8 bilhões em produtos e 2,8 milhões de postos de empregos no país.
São mais de 5 mil bioprodutos disponíveis para a sociedade, como embalagens de papel, tecido, livros, fralda, pisos laminados e móveis de madeira, dentre muitos outros. A indústria de árvores cultivadas é reconhecida no mundo por ser sustentável e economicamente viável.
Cuidar do meio ambiente está no centro da estratégia de um setor que planta, colhe e replanta, comumente em áreas antes degradadas. Atualmente são 9,93 milhões de hectares de áreas produtivas e mais 6,05 milhões de hectares conservados com vegetação nativa, uma extensão maior do que o estado do Rio de Janeiro, entre RPPNs, APPs e RLs.
Imagem: Capa Ibá
A Bracell pretende evitar a emissão de 132 mil quilos de CO2eq por ano com a utilização de um caminhão elétrico. O projeto inovador está sendo aplicado no transporte de celulose produzida pela empresa. A iniciativa é inédita neste tipo de operação com veículos pesados (mais de 40 toneladas).
De acordo com a empresa, o caminhão elétrico será utilizado para o transporte de celulose no trecho entre a fábrica, localizada em Lençóis Paulista e o Terminal Intermodal em Pederneiras, utilizando as rodovias Juliano Lorenzetti (LEP-060), Osni Mateus (SP-261) até a via de acesso municipal, em Pederneiras.
Alberto Pagano, head de Supply Chain da Bracell ressaltou que outro diferencial do veículo será o uso de energia renovável, produzida pela própria empresa para a recarga das baterias do caminhão. “É um projeto piloto que reitera o compromisso da empresa com a sustentabilidade do negócio. O uso do veículo traz benefícios para o clima e também, para toda a comunidade”, afirmou.
Durante a Expoforest, várias marcas que oferecem soluções para o transporte rodoviário de carga estarão expondo novidades. Não perca esta oportunidade para ficar por dentro dos lançamentos de mercado.
Foto: Patrick Queiroz